Uso um All Star verde
Corto golas de camisa
(Elas me sufocam)
Uma cara relax
Que não posso trocar
Escrevo poesias
Filosofo sobre a vida
Interpreto sempre quando posso
E agora já é outro dia
Me exponho
Cheio de pudor
Me estrepo
Quase sempre sem intenção
(Muitas vezes sei a merda que vai dar)
Apaixonado pela a ideia
De fugir e sumir
Não sei por qual razão
As faço de inspiração
Tenho um novo amor todo dia
E ainda não me permito amar...
De: Efferson Mendes
sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013
domingo, 10 de fevereiro de 2013
Desarmando-Me
Sou o protótipo
De um velho barrigudo
Ranzinza, solitário e careta
De barba longa
Cuspindo ironias
Sarcástico
De humor negro
Nada sútil
Odiável
Uma casa
De teto sentimental
Abaladíssimo
Colunas prestes a desabar
Sou o clichê
De um poeta depravado
Incompreendido
E ainda tem quem queira me amar
Pena
Muitas vezes eu não
Possa ser complacente
De: Efferson Mendes
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Improvável Amante(Ele Voltou a Compor)
E que de supetão
Invada meu domingo entediante
Deixando de lado solidão
Me fazendo ir além, adiante
Sem pedir sugestão
Me deixe delirante
De amor ou de paixão
Preencha a mim, inconstante
Quebra essa maldição
Do meu "eu" tolo errante
Diz-me que tradição
Nem sempre é bastante
Então, enova-me no coração
Leva-me avante
Serei sem dizer não
Teu improvável amante.
De: Efferson Mendes
Invada meu domingo entediante
Deixando de lado solidão
Me fazendo ir além, adiante
Sem pedir sugestão
Me deixe delirante
De amor ou de paixão
Preencha a mim, inconstante
Quebra essa maldição
Do meu "eu" tolo errante
Diz-me que tradição
Nem sempre é bastante
Então, enova-me no coração
Leva-me avante
Serei sem dizer não
Teu improvável amante.
De: Efferson Mendes
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