De um velho barrigudo
Ranzinza, solitário e careta
De barba longa
Cuspindo ironias
Sarcástico
De humor negro
Nada sútil
Odiável
Uma casa
De teto sentimental
Abaladíssimo
Colunas prestes a desabar
Sou o clichê
De um poeta depravado
Incompreendido
E ainda tem quem queira me amar
Pena
Muitas vezes eu não
Possa ser complacente
De: Efferson Mendes
Você será aquilo que hoje plantar.
ResponderExcluirCreio que plantas coisas boas.
Então colherás o melhor que há.