Trouxe a insegurança mais uma vez
Me contive e driblei
Sempre com seus jogos
Sempre com cara de "não sei"
Aprendi a trabalhar minha ansiedade
Na tua imprevisão, na tua cara de não
No sim do teu corpo e de tua mão
Sempre em contradição, sempre em mim
De ti nada sei
De mim tento esquecer
De nós só o agora
De amanhã a imprecisão nossa
Um brinde a inconstância, ao corpo
E ao nosso divino suor.
De: Eff Mendes
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