Pensei em noz com ternura
Roubei os teus beijos
Morri em teus braços
Lembrei de nós que loucura
Fiz birra, briga, cena
Apostei no teatral
Te chamei pra conversa
Inovei o visual
Tentei controlar
Os sentimentos, atos
A vontade de xingar
E beber vinhos baratos
Não consegui
Vinho e noz
Aos teus vícios
Eu cedi
Usei do vitimismo
Pensei em roubar teu beijo
Saltei do abismo
Cai em teu peito
A noite à dois
A lua que candura
O vinho e depois
Nós com ternura!
De: Efferson Mendes
Que dedicatória, heim. Abraço!
ResponderExcluirCara, muito bom, muito bom mesmo, gostei de mas das suas palavras sua forma de escrever e interpretar em letras o que pensas.
ResponderExcluirParabéns pelas palavras escritas.