Rasga me ao meio
O poema não é de amor
Tu és o meu erro
E eu serei um dia tua dor
Saiba que não sofro
Perante teu desprezo
Você é para mim
Uma canção que passou
Que sirva de veneno
Minha saliva
Entranhada em teu corpo
E o meu gosto
Seja seu torpor
Em tua garganta
Farei morada
E morrerás intalada
Ao meu sabor...
A minha intimidade indiscreta
Minha verdade ofensiva
Minha intensidade de escrita
Te revelarão a acidez que tenho
De: Efferson Mendes
Efferson,
ResponderExcluirlindo poema... meio exagerado... mas muito bonito!
Efferson Mendes muito bem. (Entendeu? - pausa dramática - Tentei brincar com seu Mendes meio como um "manda" muito bem. Sou péssimo em piadas.)
ResponderExcluirKkkkk... Adorei a pausa dramática.
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