Entre um gole e outro do álcool
Que corre agora em minhas veias
Quisera eu ter coragem
De atear fogo na nossa história
Mas lancei um torpedo
Na verdade um bombardeio
E você sempre criança
Foge com medo
Desculpa, se te desnorteio!
Não era minha intenção
Ser linha de bloqueio
Travar guerra em tua mente
Confundir pensamento alheio
Porém um pobre poeta
Não tem outro meio
A não ser cuspir palavras
E sofrer pelo o que não veio...
De: Efferson Mendes
Nenhum comentário:
Postar um comentário