Ás vezes eu procuro inspiração...
Sento e percebo que sentar pode ser um motivo
Mas não escrevo
Porque não sei o motivo porque sentei...
Na falta de diálogo com a inspiração eu me deito,
Mesmo sem saber o porque de estar deitado.
É como deleitar-se sobre rosas
E não sentir perfume nenhum.
É como jogar tintas num quadro
Para expressar o que sente
E o quadro continuasse em branco
Me sinto nulo!
Nulo
Por mais baldes de tintas que tenho....
Pinto quadros e continuam em brancos
Sim, é isso.
É como ver apenas o ar
Nos balões que são grandes e cheios de vida
Apenas o ar
E a sensação de estar preenchendo o Nada.
E Maldição de ser poeta
Me persegue
Até quando não me dou conta
Inspirado estou e escrevo.
Sou refém dos meus textos...
De: Edicleison Freitas e Efferson Mendes
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